Estudar imagens é frequentar - e também se deixar frequentar por - uma multiplicidade de formas do sensível: desenhos, pinturas, escritas de luz e de sombra, vibrações e pulsações, e mais. Nessa frequência variável das imagens, também se encara frequentemente algum vazio: a palavra falha, o ato interrompido, a imagem que falta. Entre luzes e sombras, as imagens que faltam assombram toda relação com o sensível. Por isso nos interessa explorar o podcast como formato, a gravação e a edição de som, em meio aos nossos estudos e experiências com imagens, no que chamamos arqueologia do sensível.
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