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Em meados do século XX, a construção da Nova Cidade Universitária de Coimbra implicou a demolição da Alta de Coimbra. Três mil pessoas foram distribuídas por vários bairros da cidade dos estudantes.
Mas a memória dos habitantes da Alta – os chamados salatinas – permaneceu nas novas comunidades e vive hoje os momentos mais evocativos das últimas décadas.
O que resta desse tempo de Coimbra? Que futuro tem este património afetivo da cidade? Rafael Vieira, o autor do livro «Os Salatinas, Coimbra da Saudade», junta-se à conversa com Maria de Lurdes Dias, uma das sobreviventes dos salatinas do século XX.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
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